sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Estrada da Felicidade

Estrada da Felicidade


Velha estrada amiga
Morada dos caminhoneiros
Tem sempre um ponto de partida
Mas não tem fim
Estrada que nos leva 
Sempre a algum lugar
Mesmo cruzando ou em caracóis
Como um quebra cabeça

Um dia


Quero navegar nas ondas da imaginação
Vou me atracar num Porto Seguro
Longe da solidão
La quero encontrar meu Deus a me esperar de braços abertos
Para me proteger 
Me acolher em seu paraíso
Viver em meio a sorrisos
Sem conhecer a dor
Vivendo só de amor!

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Você é minha lenda...

Quem não tem uma história para contar vegetou, 
Não viveu,
Você fez parte do meu passado
Quero sempre lembrar-me de você
Mesmo não podendo tê-lo ao meu lado
Recordações me fazem viver
Foi numa estrada que você passou e me conheceu
Poucas vezes nos encontramos
E eu parada, por muito tempo lá te esperei
Você não voltou, e eu chorei
Assim também é a estrada da vida,
Ela é tocada por Deus
Por quantos lugares nós já passamos,
Quantos olhares nós já olhamos
Você não veio e eu não te encontrei
Hoje sigo sozinha a minha estrada
Você certamente ao lado de outra está
Mas não faz mal, eu não soube te conquistar
Porém vou continuar sonhando
Porque sonhando estarei vivendo
Hei de encontrar meu rei
Aí então rainha serei.



Solidão...

Minha mãe um dia me disse:
“Até as aves, os animais não vivem sozinhos, vivem sempre de par em par e perguntava; porque eu vivo só? ”
Eu não soube responder
Hoje eu vejo e sinto-me na mesma situação e pergunto então:
Porque estou sozinha?
Só com uma diferença
Não sei se é por minha crença em um Ser Maior que eu não sinto solidão
Sinto apenas um vazio
Sinto apenas falta de carinho.













    


Será outono?

As espatódeas estão desnudas
Milhares de galhos secos se entrelaçam 
Poucas folhas restam
Transparecendo uma beleza indescritível
Que nem um pintor ousaria pintar
E na obra da natureza
A tela é o espaço
Num céu azul bem claro    
Ao lado uma sequoia toda revestida e altiva
Balança seus galhos em forma de rabo de pavão
No fundo um pinheiro
Mais uma arvore!
Será outono?












    
Estrada da Felicidade...


Velha estrada amiga
Morada dos caminhoneiros
Tem sempre um ponto de partida
Mas não tem fim
Estrada que nos leva 
Sempre a algum lugar
Mesmo cruzando ou em caracóis
Como um quebra cabeça
 

















O tempo ajuda

 
Engraçado,     
Como o tempo me ajudou que Deus mandou eu ficar sem você
Esperei para ver se você voltava
O tempo passava e você não voltou
Agora que Graças à Deus só resta amizade dentro de mim, daquele amor eu acho graça
Pois quanto mais o tempo passa
Menos lembro de você
Não se preocupe não
Dentro do meu coração
A amizade ficou melhor
Pois eu tenho tranquilidade
E posso ir por onde for
Já não te procuro mais, como antes fazia,
Te procurei na rodovia onde sempre você passava
Te procurei até na cidade onde você morava
Fui até no meu sertão
Nunca te encontrei
Hoje posso falar de ti
Posso até te encontrar
Sem nada sentir
Mas sou sincera, eu quero te ver
Eu sinto saudade
Mas sem sofrer
Foi apenas paixão.

    
Casinha Verde

A casinha verde
Casinha querida
Por toda vida hei de lembrar de ti
Te agradecer por ter-me acolhido com minha família por mais de mês 
Seus donos, grandes humanos, nos acolheram em dias difíceis que o destino nos reservou
Graças a vida sem risco maior, preparando um melhor para nos servir
Hoje vejo aquele espaço que era seu
Espaço esse, que muito acolheu, através do grande coração de seus donos
Hoje resta em seu leito
O sonho perfeito de uma área de lazer 
Pois até vai ali nascer uma prainha para se curtir
Ligada a uma boa piscina com grande espaço proporcionando em meio a essa revolução, se derruba ou não
Nasce o prazer de se querer vida saudável melhor
Não para te desfazer
E sim muito, muito te agradecer por ter existido
Nos fazendo bem 
Casa verde obrigada.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Saudade sem fim

Os desígnios de Deus são vedados a compreensão dos homens.

Ele sabe o que faz.

O menino se foi, passaram-se dois anos.

A saudade é imensa, tanta que quando meu coração transborda, abro suas compotas e ela se transforma em lágrimas que escorrem pelos meus olhos.

Não sei contê-las, sei que estou errada e Deus me ajude e me dê entendimento e perdão.

Cleonice



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Almas Perfumadas

Almas perfumadas

Para sua avó Cleonice

Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta.
De sol quando acorda.
De flor quando ri.
Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma
rede que dança gostoso, numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça.
Lambuzando o queixo de sorvete.
Melando os dedos com algodão doce da
cor mais doce que tem pra escolher.
O tempo é outro e ela sempre trás mais uma iguaria...
E a vida fica com a cara que ela tem de verdade,
mas que a gente se entope, com a comida que ela preparou e “insistiu” para experimentarmos.


Tem gente que tem cheiro de colo de Deus.
De banho de mar quando a água é quente
e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que
os anjos existem e que alguns são invisíveis.
Ao lado delas, a gente se sente chegando
em casa e trocando o salto pelo chinelo e

se jogando numa rede...
Sonhando a maior tolice do mundo, com o gozo
de quem não liga pra isso.
Ao lado delas, pode ser abril, mas parece
manhã de Natal, do tempo em que a gente
acordava e encontrava o presente do
Papai Noel.


Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus
acendeu no céu e daquelas que conseguimos
acender na Terra. Ao lado delas, a gente não
acha que o amor é possível, a gente tem certeza.
Ao lado delas, a gente se sente visitando um
lugar feito de alegria.
Recebendo um buquê de carinhos.
Abraçando um filhote de urso panda.
Tocando com os olhos, os olhos da paz.
Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque
suave que sua presença soprando no nosso coração.


Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa.
Do brinquedo que as gente não largava.
Do acalanto que o silêncio canta.
De passeio no jardim florido, aconchegante ou, até,

numa horta bem cuidada.
Ao lado delas, a gente percebe que a
sensualidade é um perfume que vem de dentro
e que a atração, que realmente nos move,
não passa só pelo corpo.
Corre em outras veias.
Pulsa em outro lugar.
Ao lado delas, a gente lembra que no
instante em que rimos de suas piadinhas oportunas,

Deus está dançando conosco de rostinho colado.
E a gente ri grande que nem menino arteiro.


Costumo dizer que algumas almas são perfumadas,
porque acredito que os sentimentos também
têm cheiro e tocam todas as coisas, com os
seus dedos de energia.
Sua avó é alguém assim.
Ela perfuma muitas vidas com sua luz e suas cores.
A minha, é uma delas.
E o perfume é tão gostoso, tão branco,
tão delicado, ele continua vivo no coração de
tudo o que ela ama.
E tudo o que eu amar vai encontrar,
de alguma forma, os vestígios desse perfume
de Deus, que, numa temporada, se vestiu
de CLEONICE,                                                            para me falar e me ensinar o que é amar, se dar,
servir e sorrir das próprias piadinhas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Ir e Vir

Não quero luxo e riqueza
mas quero ter a certeza de paz e independência para todos nós.
A liberdade de poder ir e vir
sem ofender e ser ofendido.
Esse é um pedido que faço a Deus por todos nós.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cleonor

Minha mãe se chamava Alice, Alice Gonçalves Felipe. Ela casou-se com o meu pai Abel Euzebio Felipe e juntos tiveram 10 filhos.



Eu sou a filha mais velha, depois de mim,  nasceu o Cleonor. E hoje vou falar deste meu irmão.
Ele nasceu dia 23 de Setembro de 1938. Ou 39, não estou certa.
Iamos juntos pra escola em Santa Cruz de Goias. Meu pai nos levava a cavalo para aula.  E como era a 2 dias de viagem da fazenda, tinhamos que dormir no caminho e lá ficar na casa da tia Berê. Estudamos 2 anos lá nesse vai e vem.

Quando ele tinha 10 anos, já dirigia um Ford V8 do papai. Eu tinha 12 e também o dirigia entre a fazenda e Hidrolândia.




Ele tinha 14 anos quando foi trabalhar na compania de estrada de rodagem, operando máquinas e desde então ele correu atrás do seu futuro, ele veio pra Brasília no início da cidade. Trabalhou na empresa Camargo Correa e depois foi pra Fundação Educacional como motorista, até que fez um concurso para policia civil e passou. 

Morou em Brasília muitos anos trabalhando na policia civil, até se aposentar.
Lá ele teve 5 filhos com a primeira mulher, uma senhora muito distina, humilde, mas trabalhadora.
E mais 3 filhos com a atual esposa. 2 crianças em Brasilia e uma em Piracanjuba.


No dia que ele deixou a cidade, ele colocou um fogão, algumas coisas de cozinha, os pertences, roupas, a mulher e os dois filhos no carro e saindo de Brasilia, passou na Vila Telebrasilia, deu uma volta por lá, no local onde morou no inicio da cidade, e saindo do DF, parou o carro e soltou duas caixas de foguetes para comemorar que estava voltando para Goiás.

 Morou numa fazenda com a mãe dele até se ajeitar na vida de novo, e quando ela faleceu, ele ainda morou lá um tempo, depois mudou-se para Professor Jamil até comprar um terreno de meu outro irmão Cleodmar, chamado Buriti Alegre. Nesse sítio ele residiu por muitos anos e criou seus 3 filhos caçulas.
Lá mesmo, ele encaminhou as crianças para um bom colégio em Goiânia. Sempre preparando os 3 para que fizessem medicina.

Atualmente a Filha mais velha esta na metade do curso de medicina em Gurupi e a mais nova acabou de passar na mesma faculdade. O filho do meio está estudando em cursinhos pre vestibulares.

Hoje meu irmão mora em Hidrôlandia, encontrando sempre com velhos conhecidos, primos, os amigos de infância e fazendo novos colegas. Ele vive mais feliz, super entusiasmado com as filhas fazendo medicina.

Nunca me esqueço de uma vez, na década de 60, quando ele ia levando eu, meu marido e o meu filho a Congonhas do Campo, e no caminho, de madrugada, um ônibus no sentido contrário atrapalhou a visão dele e ele atropelou uma vaca. O carro dele ficou muito danificado, nós seguimos de ônibus de volta até Paracatu para pegar outro e ele ficou l noite sozinho na chuva na beira da estrada. Me deu tanta pena quando passamos de manhãzinha e o vimos lá! Isso pra mim é uma dívida que tenho que pagar pra ele ainda.

Tem gente que não faz questão da amizade dele, mas eu o amo muito, ele foi e é muito bom pra mim, não tenho nada a reclamar.

terça-feira, 20 de março de 2012

Agradecimento

Vou falar com Deus
No templo maior
Debaixo da acústica universal
Debaixo da nuvem branca
Apesar de já ser noite
Mirar a estrela solitária
Que todas as noites a vejo sozinha
Pois é minha companheira
É minha olheira, minha escuta
Na hora em que saio a porta
Para falar com o Senhor dos senhores
Agradecer por esta graça
Que pedi e recebi
Graças Senhor te dou
Eu te louvo com carinho
Eu não estou sozinho
Mais uma vez venci
Foi um sonho que já realizei
Obrigada Senhor, Obrigada!





segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Preto e Branco

Até nos cereais, temos discriminação... no pacote de feijão que abri hoje, só tinha um grão de feijão preto.
Levando em consideração a minha opinião sobre eles, deixei que o feijão preto cozinhasse com os outros, pelo menos eu não o discriminei.
Afinal, ele serve de alimento tanto quanto os outros brancos! hahaha



Acho que o sangue do ser humano é vermelho, é da mesma cor, tanto do branco quanto do preto, cada um sente a sua dor, muitas vezes a mesma dor, e não tem diferença de cor de pele.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Singer Livrematic 290

Hoje me deparei com uma tarefa nova e velha: Costurar. Estou aqui assistindo Fina Estampa e na minha Livrematic. Comprei ela na década de 70.
Minha neta me encomendou 12 bolsas para presentear colegas de trabalho na confraternização de fim de ano da Embaixada.

Me lembro que a primeira vez que eu costurei eu tinha uns 14 anos, e fiz um vestido xadrez pra mim.
Quem me ensinou foi o meu tio Nenêm (Milander) , moravamos na fazenda na beira da estrada... Ele sempre morou por perto e me ensinava na pensão da mamãe. 
A máquina da minha mãe era de pedal, antiga, até porque não tinha eletricidade praquelas bandas.

Aprendi a bordar á máquina com a comadre da minha mãe, madrinha do Cleonor, a Nenzica Do Augustinho. Filha de gente famosa lá em Hidrolândia, um fazendeiro chamado Senhor Benjamin Alves Pereira. Irmã do Dr Benjamin filho.



Eu costurava esporaticamente, quando tinha tempo, entre trabalhar no restaurante e as outras tarefas de casa, fazia vestidos de festa pra mim e pra minha prima Hermê. Principalmente para festa junina  e festa do padroeiro Santo Antônio em Hidrolândia. Havia novenas e tourada do Circo de Touros do Triângulo Mineiro para animar a festa. O dono era o conhecido como PocaRopa. E por onde será que andam seus filhos e netos? Um deles tinha o apelido de Beija Flor e outro Pintasilgo. Só sei que eles eram de Araguari.




Mesmo costurando para mim, eu raramente andava bem vestida, só em época de festa mesmo, que a gente comprava um sapatinho novo e também vestido novo para ir a tal festa. Até que quando eu me casei, com 17 anos, no meu enxoval levei 22 vestidos que minha mãe mandou fazer pra mim e me deu de presente.






Cada um mais lindo do que o outro! A maioria deles era de godê, com várias estampas diversas, cores lisas, e em especial, um lindo verde plissado que até hoje me lembro com detalhes. Também tinha um verde claro de nylon, com estampa de folhas de renda preta, aqui e acolá. Era bonito demais!
Eu guardo o meu véu de noiva até hoje, na época, usei um solideu (um chapeuzinho bordado de veludo e cetim todo trançadinho com florzinhas de veludo e pérolas), não usei grinalda.
Também tenho o resto da almofadinha que ajoelhamos no dia do casamento, quem fez pra mim foi a Nenzica, que me ensinou a bordar.



Quando me casei, eu me mudei pra cidade (Hidrolândia) e costurava pra fora e depois em Goiânia, costurava para muitas madames, apesar de nunca ter aprendido o corte. Em Brasília também costurei algumas vezes para pessoas que me encomendavam. E fiz o vestido de noiva do casamento de minha filha Mara, já tinha feito um em Goiânia, mas esse foi muito especial.

Meu objetivo era comprar uma máquina de costura semi industrial, mas é cara, e também não me sobra tempo livre, e eu não troco meu sono da tarde, porque me faz muito bem!


Hoje eu raramente costuro, mas eu gostaria, se tivesse uma Maria.

domingo, 20 de novembro de 2011

São João e Brevidade.


Esta semana recebemos uma visita muito importante, minha tia Dirce que veio das Águas de São João, e em uma oportunidade fez a sua tradicional brevidade.
Reunimos toda a nossa família e foi uma festa!
Neste ano nasceu meu primeiro querido e amado bisneto, Se Deus quiser ainda o carregarei muito no colo. Percebi que a tia Dirce é tia tataravó dele!




Minha tia reclamou que o ovo não era caipira, o óleo para untar não era oleoso o o suficiente para untar bem (era de girassol) e por isso as brevidades se quebraram, mas ficaram muito gostosas assim mesmo! Todos comeram!



Lembrei os tempos de fazenda...

Ela, irmã de minha mãe, casou-se com o irmão de meu pai, por isso temos um elo muito forte.
Hoje é a única viva dos 9 filhos que minha vó Maria Araújo Guimarães teve em casamento com o meu vô, médico português do exército do Rio de Janeiro, Dr Ambrósio Guimarães.
E tem uma memória maravilhosa, mesmo aos 85 anos.

Nesta manhã, Cleomar, meu irmão querido que veio neste final de semana para roubá-la de mim com carinho, a levou para Goiânia e ficou um vazio.

Tia Dirce e minha prima Dircinha deixaram saudade.

Minha filha levou a Dircinha, que não vinha a Brasília, desde 1972, para tirar fotos na Esplanada e esta saiu daqui com belas fotos do cerrado.

Agora elas vão voltar, após uma semana em Goiânia, para a pequena cidade em que moram, que se chama Águas de São João.
Fica no interior de Goiás, e lá tem uma fonte de água medicinal no meio da mata onde em Julho, a gente pode fazer estação de águas, por 21 dias, porque é bom pra pele, pro estômago, pro fígado.  Tem o barro que pode ser usado na pele e ajuda a curar muitas doenças. E também o banho no chuveiro que sai direto da fonte e tem um maravilhoso efeito curativo.
Faço inclusive um convite as pessoas que desejam conhecer. Tem hotél e pousada na cidade.

http://wagneroliveiragoias.blogspot.com/2009/07/festa-de-aguas-de-sao-joao-46-edicao-de.html

http://www.termassaojoao.com.br/

Desde de 1951 qua tia Dirce conhece e frequenta São João, agora ela reside na cidade.
Se alguém quiser fazer uma visita a ela, garanto que ela ficará feliz!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Lindo céu

O céu tão lindo
O sol brilhando
Parecendo de prata
Chuveiro ou laminadas de cristal

Abraço

Quando eu podia te dar um abraço, eu não o fiz
Agora que não posso, o faço e sou feliz.

A madrugada

Madrugada, a voz dos segundos, o tic tac do relógio, no silêncio da noite.
Quanta gente dorme e quanta bohemia perdida vara noite a fora.
Até o pingo d'água que ficou esquecido na torneira é percebido pelo grande silêncio.
É tão gostoso, pena que seja apreciado por poucos e com cautela.

Primeiro DEUS

Aproveito que tenho uma secretária para escrever pra mim.
Primeiro quero falar de Deus.

Maravilhas te dou Senhor,
Pela graça do meu viver
Obrigada meu Jesus
Obrigada meu Senhor
Obrigada com amor!